G: Acho que essa pira de eu tornar a falar sobre inconsciente deu uma ativada na minha atividade 'anímica'. Mas olha só. Tinha uma menininha, e um cachorrinho. Eles tavam brincando num hall de uma casa bem grande, ela era uma menininha mimada que tinha um cachorrinho engomado, encantador e sapeca. No hall tinha um espelho grande e dali se via a grande escadaria que dava acesso ao piso superior. Apareceu uma pessoa, e isso ativou um outro lado do cachorro e da menininha. O que acontecia era que quando não tinha ninguém por perto, o cachorro virava sanguinário, tentando morder ela, salivando muito, com os dentes expostos. Ela por sua vez virava uma gatinha, indefesa aparentemente, mas com as unhas super afiadas. Os dois brigavam, se atacavam, rolavam, mas tudo era prazeiroso. Quando aparecia alguém eles tomavam sua forma de aparecer para o mundo: a menininha com seu vestidinho branco com lacinhos e fitas nos cabelos, e o cachorro abanando o rabo com um 'sorriso' no rosto. Assim que a pessoa virava eles voltavam a se atacar, e gostavam dessa relação maluca de ser dois em um só.
7, 8, 9...
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
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